Detalhes do Projeto
Título | IMPLICAÇÕES DA TERAPIA ULTRASSÔNICA E DO TREINAMENTO AERÓBICO SOBRE O PERFIL INFLAMATÓRIO E METABÓLICO EM RATOS WISTAR MACHOS E FÊMEAS
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Tipo de Projeto | Pesquisa
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Coordenador(a) | Amélia Cristina Mendes de Magalhães Gusmão
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Resumo | Alternativas terapêuticas não-cirúrgicas para a remoção do excesso de peso envolvem mudanças na dieta e a
realização de exercícios físicos, além de procedimentos como a mesoterapia, o uso de laser, cremes e o ultrassom. O ultrassom se caracteriza por ser um recurso lipolítico seguro, indolor e não invasivo. Entretanto, apesar de gerar a redução da espessura da gordura subcutânea e da circunferência na área tratada, existem controvérsias em relação a possíveis alterações do perfil lipídico plasmático, desenvolvimento de resistência à insulina, hiperglicemia aguda, esteatose hepática e alterações cardiovasculares. Diante do exposto justifica-se o presente projeto no intuito de avaliar a relação entre a estimulação ultrassônica isolada ou associada ao exercício físico aeróbico sobre o perfil metabólico e inflamatório sistêmico e nos tecidos adiposo e hepático. Para tal, serão utilizados ratos Wistar, de ambos os sexos com oito semanas de idade e estes serão submetidos ou não ao treinamento aeróbico por um período de 10 semanas consecutivas em esteira elétrica. Após este período, os animais serão subdivididos entre o grupo que receberá a estimulação ultrassônica pulsátil e o grupo submetido às seções de estimulação ultrassônica com o aparelho desligado (placebo), ambos por 10 dias. Serão mensurados a pressão arterial, freqüência cardíaca, massa corporal, o índice de obesidade, a resistência insulínica, a capacidade funcional das células beta pancreáticas e a tolerância à glicose oral. Tendo em vista, o aumento da utilização da terapia ultrassônica, como recurso lipolítico para fins terapêuticos e estéticos, a avaliação das implicações da terapia ultrassônica associada ou não ao treinamento aeróbico sobre o perfil metabólico e inflamatório, em ratos Wistar machos e fêmeas, pode determinar maior segurança na recomendação ou não da utilização deste recurso lipolítico.
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Equipe Executora |