Detalhes do Projeto

O USO DA TECNOLOGIA E DAS REDES SOCIAIS NO COMBATE AOS EFEITOS NOCIVOS DA RADIAÇÃO SOLAR

Extensão

Gabriel Azevedo de Brito Damasceno

Eventual

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) aponta que o câncer de pele é o tipo de câncer mais frequente no Brasil, correspondendo a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país. O prognóstico pode ser considerado bom caso seja detectado em suas fases iniciais, daí a importância da conscientização e educação da população. A exposição prolongada e repetida à radiação solar é um dos principais fatores de risco relacionados ao câncer de pelo, logo, evitar a exposição aos períodos de maiores incidências solar, o uso de proteção adequada como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas, barracas e, principalmente, o uso de protetor solar, são fundamentais neste processo de prevenção. A região semiárida do Brasil, que vai do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia apresenta os maiores valores de incidência média anual de radiação solar. Historicamente há uma redução dessa incidência nos meses de abril a julho, o que pode ser considerado pela população como uma falsa sensação de segurança e onde possivelmente há um descuido na prevenção da exposição solar. Em campanhas educativas já previamente realizadas por este grupo, foi possível observar que além da quantidade inadequada a forma de aplicação também está presente, fechando um ciclo de erros na prevenção dos efeitos nocivos da radiação solar. Diante disto, fica evidente a necessidade da divulgação de informações confiáveis e que atinja os mais diversos públicos, seja de crianças a idosos. Portanto, este projeto se propõe a desenvolver estratégias de divulgação científica de informações relevantes e em linguagem acessível para a população sobre os riscos da exposição solar e como prevenir os efeitos indesejáveis.